Quais as complicações da pericardite?
A principal complicação da pericardite aguda é a formação de líquido em grande quantidade no pericárdio, causando o tamponamento cardíaco. Isso acontece porque o coração fica excessivamente comprimido pela quantidade de líquido ao redor dele. Nesses casos, é preciso fazer uma drenagem imediata.
Quanto tempo leva para curar pericardite?
A pericardite aguda deve ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), geralmente com uma redução de 2 a 4 semanas após a resolução dos sintomas. Além disso, recomenda-se um ciclo de três meses de colchicina (com dosagem ajustada ao peso) para reduzir o risco de pericardite recorrente.
Quais características da dor torácica decorrente da pericardite?
A dor típica da pericardite é em pontada paraesternal e que piora com as ventilações realizadas, simulando uma dor pleurítica, e que pode irradiar para a borda do trapézio. Ela ainda melhora com a posição sentada ou inclinada para frente (posição da prece maometana) e piora com o decúbito horizontal.
Quais os fatores de risco para pericardite?
Fatores de risco
- sexo masculino.
- idade entre 20 e 50 anos.
- infarto agudo do miocárdio (IAM) transmural.
- cirurgia cardíaca.
- neoplasia.
- infecção viral e infecção bacteriana.
- uremia ou em diálise.
- doenças autoimunes sistêmicas.
Quem tem pericardite pode fazer academia?
Exercício físico só pode ser retomado após resolução completa dos sintomas e das alterações aos exames laboratoriais, eletrocardiograma e ecocardiograma. Atletas de alta performance devem evitar esporte competitivo por 3 meses, retornando somente após avaliação médica.
Qual exame detecta pericardite?
Esse problema pode ser investigado através do Raio-X e do Eletrocardiograma. Outro exame comum de ser indicado é o Ecocardiograma, conhecido também como ultrassom do coração. Ele é essencial porque permite detectar se o pericárdio está mais espesso.
Como cuidar da pericardite?
A pericardite aguda tem cura e, na maioria dos casos, o seu tratamento é feito em casa com repouso e uso de analgésicos e anti-inflamatórios receitados pelo cardiologista, no entanto, nos casos mais graves pode ser necessário internar o paciente no hospital.
Qual exame para detectar pericardite?
Esse problema pode ser investigado através do Raio-X e do Eletrocardiograma. Outro exame comum de ser indicado é o Ecocardiograma, conhecido também como ultrassom do coração. Ele é essencial porque permite detectar se o pericárdio está mais espesso.
Como é a dor da pericardite?
O principal sintoma da pericardite aguda é uma dor em pontada, repentina e forte, bem no meio do peito, que varia de intensidade com a mudança de posição: aumenta quando a pessoa deita e diminui, quando sentada, inclina o corpo para frente.
Como diferenciar uma dor torácica isquêmica de uma causada por pericardite?
O sintoma clínico mais comum da pericardite é a dor torácica, geralmente de natureza pleurítica, de localização retroesternal ou no hemitórax esquerdo, mas que, diferentemente da isquemia miocárdica, piora quando o paciente respira, deita ou deglute, e melhora na posição sentada e inclinada para frente.
Como evitar a pericardite?
Não existem formas conhecidas de se prevenir pericardite.
Qual o melhor exercício físico para o coração?
Qual o melhor exercício para o coração?
Qual o melhor antiinflamatório para pericardite?
A pericardite aguda normalmente responde à colchicina ou AINEs (como aspirina e ibuprofeno) tomados por via oral. Após redução da dor e melhora dos sinais de inflamação, os medicamentos são reduzidos gradualmente. A colchicina também diminui a chance de a pericardite retornar depois.
Como é a dor de pericardite?
O principal sintoma da pericardite aguda é uma dor em pontada, repentina e forte, bem no meio do peito, que varia de intensidade com a mudança de posição: aumenta quando a pessoa deita e diminui, quando sentada, inclina o corpo para frente.