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Corinthians é processado por Juninho Capixaba e empresários de meia





Fonte do post FUTEBOLBAHIA


Com sérios problemas financeiros, agravados pela crise do coronavírus, o Corinthians terá mais duas dores de cabeça para resolver na Justiça. O clube paulista foi processado pelo lateral-esquerdo Juninho Capixaba e por empresários do meia Matheus Pereira, atualmente vinculado ao Barcelona. No caso do lateral, hoje emprestado pelo Grêmio ao Bahia, a pendência é referente direitos de imagem. Em janeiro, o Corinthians chegou a um acordo com os representantes do atleta e se comprometeu a pagar R$ 222 mil em dez prestações iguais de R$ 22 mil. As parcelas de março e abril foram quitadas, mas o Timão não efetuou o pagamento de maio. Por isso, o juiz Luis Fernando Nardelli determinou o bloqueio do valor em uma conta do clube. A informação é do site Globoesporte.

 

Em relação ao meia Matheus Pereira, os empresários tentam receber percentuais da venda do jogador para o Empoli, da Itália. A B2F, empresa que tem como sócios os agentes Bruno Misorelli e Fulvio Misorelli, cobra R$ 390,5 mil do Corinthians. Em 2018, após ação na Justiça, as partes chegaram a um acordo, mas os agentes alegam que ainda há pendências (veja detalhes mais abaixo). Assim, o caso voltou aos tribunais em abril deste ano. Intimado no mês passado a pagar a dívida, o Corinthians não se manifestou e, nos próximos dias, pode ter contas bloqueadas.

Tanto Juninho Capixaba quanto Matheus Pereira jogaram pouco pela equipe profissional do Corinthians. Contratado do Bahia em 2018, o lateral-esquerdo fez apenas 12 partidas e acabou emprestado ao Grêmio. Já o meia, formado na base alvinegra, atuou em apenas três ocasiões na equipe principal. No mesmo ano, ele foi vendido para o Empoli por 2,4 milhões de euros. Mesmo tendo apenas 5% dos direitos do jogador, o Timão reteve todo o valor da transferência.

Além da B2F Marketing Esportivo, três partes tinham direito a receber pelo negócio: o empresário e ex-conselheiro do Corinthians Fernando Garcia, a empresa GT Sports, dos agentes Guilherme Miranda e Thiago Ferro, e o SEV Hortolândia, clube ligado ao empresário Marcus Sanchez. Em 2018, o Corinthians fez um acordo para pagar R$ 1,16 milhão para a B2F em dez prestações. A empresa alega que recebeu nove parcelas, mas a última não teria sido paga totalmente. Além disso, afirma que o clube não repassou 15% dos 400 mil euros que ainda teria a receber do Empoli. Somados, esses dois débitos dão os R$ 390,5 mil que a B2F cobra agora na Justiça.

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