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O Manchester United manteve a cobrança da Liga dos Campeões depois que um erro do VAR provocou uma vitória por 3-0 no Aston Villa.
O pênalti contencioso de Bruno Fernandes – depois que ele pisou em Ezri Konsa – deu aos visitantes a plataforma para a vitória em Villa Park.
O árbitro Jon Moss deu o pontapé inicial e sua decisão foi confirmada pelo oficial do VAR Graham Scott, para grande descrença e fúria de Villa.
O míssil de Mason Greenwood e o primeiro gol de Paul Pogba por 453 dias fizeram com que o United ampliasse sua invencibilidade para 17 jogos em todas as competições em outra declaração de intenções.
Os homens de Ole Gunnar Solskjaer diminuíram a diferença para o quarto colocado Leicester até certo ponto. O quinto colocado United vai para o King Power Stadium no último dia da temporada.
Villa se enfureceu com o pênalti, mas a derrota foi outro golpe de martelo nas esperanças de evitar a queda.
Trezeguet acertou o poste pouco antes da abertura de Fernandes, mas a equipe de Dean Smith continua a quatro pontos de segurança com apenas quatro jogos restantes – começando em casa no Crystal Palace no domingo.
O United marchou para manter a pressão entre os quatro primeiros no que parece ser uma corrida cada vez mais frenética para a Europa.
Um gol ✔️Uma assistência ✔️— Manchester United (@ManUtd) 9 de julho de 2022
No entanto, os visitantes – inalterados pela quarta vez consecutiva na Premier League pela primeira vez desde 2006 – ficaram inicialmente desconectados.
Villa pressionou e conteve o United, criando a melhor chance de uma brilhante abertura de 20 minutos.
Os anfitriões tiveram muita alegria e o cruzamento de Konsa evitou o backline do United para chegar a Jack Grealish, apenas para o alvo de Old Trafford chutar forte no poste mais distante.
Com o tempo acabando para se salvar, Villa precisou de algo especial e quase pegou o United resfriado aos 25 minutos.
Trezeguet avançou incansavelmente após a liberação de Pepe Reina, mas seu chute rasteiro acertou o lado de fora do poste, um erro que seria caro dois minutos depois.
O United estava empolgado, mas aproveitou a oportunidade de ouro para abrir o placar quando Fernandes caiu sob o desafio de Konsa.
O Villa ficou furioso, com o meio-campista parecendo pisar em Konsa – de fato, foi mais uma falta no homem do Villa. Mas a decisão ficou após uma revisão do VAR.
Isso permitiu que Fernandes fizesse seu sétimo gol em apenas 10 jogos na Premier League.
Foi o momento decisivo e Fernandes deveria ter marcado um segundo antes do intervalo, mas só poderia cabecear o cruzamento de Luke Shaw a seis jardas.
Villa teria se sentido muito mal ao marcar um gol no intervalo, mas Greenwood deu um golpe fatal no intervalo.
Anthony Martial pressionou Tyrone Mings a ceder posse no meio do United para que Fernandes e Greenwood quebrassem.
Martial acabou devolvendo a bola para Greenwood e, com Douglas Luiz de pé, o foguete do adolescente voou para o canto inferior da borda da área.
A crença de Villa diminuiu e Aaron Wan-Bissaka perdeu uma boa chance de fazer o 3-0 três minutos após o intervalo, encabeçando o centro de Marcus Rashford.
Rashford teve um gol descartado com impedimento de Pogba, mas o United não precisou esperar muito pelo terceiro, que chegou aos 58 minutos.
Com a confiança de Villa, eles deixaram Pogba livre a 18 jardas e ele teve tempo de passar por Reina – seu primeiro gol no United desde abril de 2019.
Martial bateu na trave quando o United ameaçou se revoltar, mas eles foram forçados a se contentar com o que tinham depois que Rashford foi negado por Reina no final.