Uma rodada, 90 minutos depois de 130 dias sem jogar e destreinamento nunca dantes sofrido, e está explícito e claro como a inópia de muitos e o açodamento na volta do futebol: Diniz não vai mesmo levar o São Paulo a lugar algum! Luxemburgo está ultrapassado! O Santos não tem futuro com tantas dívidas e dúvidas! E renasceu o Corinthians para ganhar tudo que vier pela frente depois da vitória de Cássio no Derby!
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Se em quase todo o Brasil a bola voltou antes do tempo a campo, ao menos sejamos mais prudentes e pacientes nas análises “definitivas”.
No Morumbi, no movimentado São Paulo 2 x 3 Red Bull Bragantino de quinta-feira, tosas as bolas muito bem batidas em gol pelos ex-Trio de Ferro Matheus Jesus, Morato e Artur entraram na meta de Volpi. A última, um golaço, indefensável. A segunda, depois do espaço dado por Arboleda, mais complicada mesmo para um ótimo goleiro como Volpi. A primeira, em mais um buraco doado pelo meio-campo tricolor, defensável se Volpi estivesse em ritmo de jogo. O que ele e Júlio César não tinham como em 131 dias parados, e menos de um mês de volta ao batente. Goleiros sofrem mais que os homens de linha sem bola.
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É tudo muito compreensível. Para a vitória e para a derrota.
Bem, muito bem o energético Braga. Mal pelo resultado o São Paulo.
Mas sem precipitações.
Apenas algumas constatações. A rotação entre Pablo, Pato e Vítor Bueno na frente promete. A melhor delas.
A pior para o São Paulo é que talvez a pandemia tenha estagnado um crescendo do time de Diniz. Algo que, porém, só o tempo e o campo responderão.
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