Quais as consequências da diabetes não controlada?
A diabetes não controlada também pode favorecer o desenvolvimento de diversos processos inflamatórios no organismo, aumentando o risco de comprometimento do coração. Por isso, há maior possibilidade da pessoa ter infarto, aumento da pressão arterial ou ter um AVC.
Quais as complicações causadas pela diabetes?
Complicações associadas à Diabetes mellitus
- Doença cardíaca e enfarte.
- Lesões renais.
- Lesões oculares.
- Lesões neurológicas.
- Problemas nos pés.
- Doença do foro dentário.
- Disfunção sexual.
Quais os órgãos que a diabetes afeta?
Como consequência, diversos órgãos são atingidos, entre eles o coração (maior número de ataques cardíacos), os rins (insuficiência renal), as pequenas artérias da retina (alterações na visão), do pênis (impotência sexual) e do cérebro (derrames cerebrais).
Quanto tempo vive uma pessoa com diabetes tipo 2?
No caso das pessoas com diabetes tipo 2, a idade média era de 65,4 anos e a expectativa de vida, de 18,6 anos (vivendo até 84 anos).
Qual é o tipo de diabetes mais grave?
A consequência do diabetes tipo 1 é um acúmulo permanente de glicose na corrente sanguínea, o que causa uma porção de danos. Entre as complicações, destacam-se: Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos e AVCs.
Quais são os fatores de risco da diabetes?
Os fatores de risco para o DM são: idade maior que 45 anos; sobrepeso (Índice de massa corporal > 25); obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas); antecendente familiar (mãe ou pai) de diabetes; hipertensão arterial (>140/90 mmHg); colesterol
Quais são as complicações de diabetes mellitus?
As complicações crônicas do diabetes mellitus (DM) são decorrentes principalmen- te do controle inadequado, do tempo de evolução e de fatores genéticos da doença. As complicações crônicas microvasculares englobam a nefropatia diabética, a retino- patia diabética e a neuropatia diabética.
Quais os sintomas quando a diabete está alta?
Veja alguns dos sintomas que uma pessoa com uma glicemia alta — superior a 200 mg/dL pode apresentar:
- Excesso de sede;
- Excesso de urina;
- Fome excessiva;
- Emagrecimento;
- Cansaço;
- Apatia;
- Visão embaçada;
- Pele seca;
Como diabetes afeta os rins?
A diabetes pode danificar os vasos sangüíneos dos rins. O primeiro sinal de problema renal é a PRESENÇA de albumina (um tipo de proteína) na urina. Um teste de urina sensível a uma microquantidade de albumina (microalbuminuria) ajuda a detectar o problema renal em um estágio inicial em pessoas com diabetes.
Quem tem diabetes pode morrer mais cedo?
De acordo com a investigação publicada na revista científica Circulation, as pessoas que são diagnosticadas antes dos 40 anos com Diabetes Tipo 2 têm maiores probabilidades de sofrer de um efarte agudo do miocárdio, um acidente vascular cerebral (AVC), fibrilhação auricular ou, até, morrer precocemente.
Qual é o tipo de diabetes mais perigoso?
Em geral é o DM tipo 1. Pelo seu início mas precoce e maior destruição das células B pancreáticas (produtoras de insulina) por mecanismo auto imune, o diabetes tipo 1 necessita precocemente de tratamento com insulina em múltiplas injeções.
Qual é a pior diabetes tipo 1 ou tipo 2?
Outro aspecto importante é que o diabetes tipo 1 costuma ser diagnosticado precocemente devido ao rápido aparecimento dos sintomas. Por outro lado, os pacientes com o tipo 2 podem viver vários anos sem saber que têm a doença, podendo já apresentar complicações crônicas ao descobri-la.
Qual o tipo de diabetes mais grave tipo 1 ou tipo 2?
Diferenças entre o diabetes tipo 1 e tipo 2
Diabetes Tipo 1
Diabetes Tipo 2
Tratamento
Uso de insulina dividida em várias doses ou em bomba de insulina, diariamente.
Uso de antidiabéticos em comprimido, diariamente. Pode ser necessário o uso de insulina em casos mais avançados.
Quais as complicações agudas e crônicas da diabetes mellitus?
Os sintomas característicos da fase aguda são: poliúria, polidpsia, polifagia, emagrecimento, perda da força; e as principais complicações degenerativas são: infarto do miocárdio, arteriopatia periférica, acidente vascular cerebral (AVC), micro-angiopatia, nefropatia e neuropatia.