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Derby eterno – Corinthians 1 x 0 Palmeiras





Fonte do post YAHOO ESPORTES

Para mim não teria Derby em Itaquera e nem Gre-Nal em Caxias.

Mas teve jogo.

Histórico e histérico.

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E teve provocação antes e durante e depois dos dois tempos. Por todos os tempos e em todos os templos.

Estava pintado “8 x 0 eterno” palestrino em 1933 na pequena área de Itaquera. Apareceu no final do Derby vencido pelo surpreendente Corinthians um “8/4 eterno” de 2018 em um drone sobre o gramado.

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Provoca daqui, responde de lá, parece que riu por último quem foi provocado primeiro na quarta-feira. Com requintes de crueldade: a bola do gol da vitória alvinegra pareceu quicar na gambiarra (irregular) do SCCP grafado no lugar do 8 x 0 pela direção corintiana. Onde estava o texto do invasor palmeirense no gramado pareceu se formar um montinho artilheiro que matou Wevertou depois do cabeceio livre de Gil desviado em Felipe Melo.

Para piorar para o melhor time do clássico antes da pandemia, na segunda etapa o Palmeiras só não virou o placar porque cinco das 12 oportunidades de gol alviverdes pararam nas mãos e pés de Cássio. o “Cássio frango” grafado na trave que o enorme goleiro alvinegro mais uma vez defendeu com categoria e extrema felicidade.

Coisas do futebol. E poucas coisas são mais futebol do que um Derby paulistano.

Como o debate que fizemos pela manhã no “De Placa”, no Esporte Interativo, quando todos votaram em Weverton no confronto direto contra Cássio (pelo que havia feito até quatro meses atrás, não pela carreira como um todo).

Weverton que foi infeliz na primeira etapa no gol do imenso Gil, e Cássio que fez a partida que havia meses não fazia.

Acontece.

E tem acontecido bastante com o Corinthians que se supera no clássico. Vinha muito mal quando o SP-20 parou, achou o gol logo depois de bola na trave de Willian, e na segunda etapa só teve uma chance de gol no final. Quando deu a bola e o campo ao Palmeiras, sentindo a ausência desde o início de Cantillo, e mais uma vez melhor presença individual e coletiva no 4-2-3-1 reativo proposto.

Se no primeiro tempo o Corinthians ainda ganhou todas as bolas de um inerme e inerte Palmeiras esburacado pelas ausências e por 4-3-3 que não rolou, depois do intervalo o jogo inverteu. Luxemburgo apostou em Lucas Lima por dentro no repaginado 4-2-3-1. O Palmeiras melhorou bastante. Ou o Corinthians deu espaço que o vingador Cássio preencheu como quase sempre.

Mas se ainda estivessem jogando o jogo que ainda não era para ser jogado, a impressão que fica é que Cássio seria tão eterno quanto os 8 x 0 de 1933 e o 8/4 de 2018.

Como o Derby se escreve e se reescreve com todas as tintas e tons. E também uns tontos.

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