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Era para dar Bebeto. Deu Bujica… | entre as canetas





Fonte da matéria GloboEsporte.com

Minha pauta pro Jornal do Brasil era acompanhar o dia de Bebeto, e também sua performance em campo. Madruguei no Hotel Barra Beach, no qual o Vasco se concentrava, observei Bebeto no café da manhã, uma visita rápida de Denise, da mãe… Meu contato diário com este genial atacante se deu a partir de 1991, consolidou-se nas Copas de 94 e 98, e hoje nas raras vezes em que nos encontramos é sempre com um abraço e muito carinho. Mas em 89 eu já o conhecia o suficiente para perceber que não estava à vontade. Não parava quieto, esfregava as mãos, o sorriso era tenso.

E no jogo não deu outra: a torcida do Fla pegou em seu pé, Valdir Espinosa organizou o Flamengo para, primeiro não deixar a bola chegar a Bebeto. Segundo, brilhante, tirou um coelho da cartola: o Maestro Júnior jogou de zagueiro central, mas várias vezes quebrou a marcação de Andrade, Boiadeiro e Zé do Carmo, trocando de posição com Aílton e ajudando Zico (sempre desmarcado) a criar.

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