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Esporte olímpico: Brasil começava trajetória de 129 medalhas há um século





Fonte da matéria OTEMPO SUPERFC

Foi há exatos 100 anos que o Brasil começou a fazer sua história dentro dos Jogos Olímpicos. Na edição de 1920, na cidade de Antuérpia, na Bélgica, apareceram as três primeiras medalhas para o país, todas no tiro esportivo. Em uma delegação de apenas 21 atletas, Afrânio Costa abriu o caminho com a prata ao lado da disputa por equipes, que conquistou o bronze, tendo as presenças de Guilherme Paraense, Sebastião Wolf, Dario Barbosa e Fernando Soledade. Horas depois, foi a vez do ouro inédito de Guilherme Paraense na prova de tiro rápido.

“Os Jogos de Antuérpia são apenas o primeiro capítulo de um belíssimo enredo construído pelos atletas brasileiros. São 129 medalhas e novos ídolos que surgem a cada nova edição. Ao relembramos essa história e relembrarmos os feitos dos pioneiros, esperamos inspirar novas páginas da centenária e vitoriosa história olímpica do Brasil”, afirmou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley.

Depois disso, grandes nomes marcaram história para o país no maior evento esportivo do mundo como Maria Lenk, primeira mulher sul-americana a participar do evento, em Los Angeles 1932; Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão no salto triplo (Helsinque 1952 e Melbourne 1956), tendo quebrado o recorde mundial da prova na primeira conquista e o recorde olímpico na segunda; as duplas Jackie Silva/Sandra Pires e Adriana Samuel/Mônica Rodrigues, primeiras brasileiras medalhistas olímpicas, os iatistas Torben Grael e Robert Scheidt, donos de cinco medalhas olímpicas cada e Vanderlei Cordeiro de Lima, único brasileiro a ter a medalha Pierre de Coubertin.

O Brasil conseguiu uma grande ‘arrancada’ nas seis últimas edições, quando conseguiu 70% (90 das 129) do seu total de pódios em Olimpíada.  O recorde foi obtido na Rio 2016: foram 19 medalhas, sendo sete de ouro, seis de prata e seis de bronze.

“O ciclo olímpico Tóquio 2022 impôs novos desafios. Uma edição de Jogos Olímpicos do outro lado do mundo já exigia um árduo trabalho de preparação, mas ainda houve a pandemia do novo coronavírus e o adiamento do evento. Num cenário de incertezas em que passamos, pela segunda vez, pelo marco de um ano para Tóquio 2022, nosso trabalho nos permite acreditar firmemente em duas coisas: nossos atletas estarão preparados para manter o crescimento do Brasil no cenário olímpico e nossa bandeira será hasteada no Japão no ano que vem”, completou Paulo Wanderley. 

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