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Galvão Bueno se emociona com homenagem no SporTV e lamenta: “Faltou narrar um título do Guga em Roland Garros”





Fonte da matéria TORCEDORES

Crédito: Divulgação/TV Globo

Às vésperas de completar 70 anos, Galvão Bueno recebeu uma homenagem ao vivo do SporTV durante o programa ‘Bem, Amigos!”, nesta segunda-feira (20). Participando da atração de sua casa em Londrina (PR), o narrador se emocionou e agradeceu as homenagens dos companheiros, que começou com Cléber Machado, que estava no comando da apresentação do programa.

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“Estamos iniciando a semana GB70. Ontem foi o dia do futebol, hoje é o dia do amigo, aqui no ‘Bem, Amigos!’, e amanhã é aniversário de Carlos Eduardo Galvão Bueno. Você vai esperar mais um pouquinho para falar porque você já vai falar tudo com o coração bem apertado, mas por uma coisa boa”, iniciou Cléber Machado.

Após a exibição de um vídeo com mensagens de colegas, amigos e familiares, Galvão Bueno agradeceu. Entre os nomes que participaram na homenagem estavam Arnaldo César Coelho, Casagrande, Caio Ribeiro, Tino Marcos, Felipe Massa, Júnior, Hortência, Falcão, Taffarel, Kaká, PC Vasconcellos e Desirée Soares – esposa do narrador.

“Eu quero agradecer muito. Eu não esperava por isso hoje. Não esperava por essa participação dos meus companheiros. Eu me sinto abençoado por ter podido participar de tanta coisa importante no esporte brasileiro. Acho o esporte a melhor escola da vida. Todos ligados ao esporte sabem disso. Eu sou um abençoado, tenho que agradecer a Deus. Acho que consegui construir uma história digna, nada além disso. E se eu pude contribuir para a valorização da nossa profissão, fico mais feliz. Que mais anos venham”, disse Galvão Bueno após a homenagem.

Com a voz já embargada, o narrador continuou. “Quero agradecer muito a você, brasileiro. Na soma desses 47 anos, são centenas de milhões de brasileiros. Tudo o que eu consegui foi por conta de vocês. Não fossem os amantes do esporte, não poderia falar tudo isso. Estou emocionado, obrigado. Sem vocês, do lado de lá da tela e sem vocês, meus companheiros, eu não teria feito nada.”

Ao ser questionado pelo narrador Everaldo Marques o que, em seus mais de 40 anos de carreira, ele gostaria de ter narrado e nunca teve chance, Galvão não pensou duas vezes ao citar um título de Guga em Roland Garros.

“Desde esse primeiro torneio de tênis, no começo de março de 1974, desde o primeiro jogo, Botafogo x Olaria, no Maracanã, foram 12 Copas do Mundo, sete Olimpíadas. Mais de 600, 650 Grandes Prêmios. Alguns anos atrás, recebi, entrei para o clube dos 500, aqueles com mais de 500 participações oficiais em Fórmula 1. Fiz coisas que me emocionam até hoje, algumas delas vocês acabaram de me mostrar. Sabe do que eu senti falta realmente? Senti falta de transmitir um título do Guga em Roland Garros”, disse o narrador.

“Eu, na verdade, fiz um jogo do Guga numa Olimpíada. Não casava ali pelo meu trabalho. E por isso que nos Jogos Olímpicos do Rio eu pedi, e a direção da casa aceitou, disse ‘eu queria o Guga meu comentarista de tudo’. E ele foi comentarista de boxe, de ginástica, de natação, de basquete, de futebol, de tudo ele esteve ali do meu lado. Me faltou, realmente me faltou narrar um título do Guga em Roland Garros”, completou.

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